É bom que as empresas comecem a perceber, se não estarão fadadas ao insucesso, que investir em tecnologias limpas é muito mais do que pousar bem na finta e ganhar status de “socialmente responsável”. O investimento em tecnologias limpas é um fator, também, de ordem econômica. Apostar em novas formas de produção que reaproveitem os resíduos, fazendo uso correto de matérias-prima, é evitar desperdícios e, consequentemente, garantia de rentabilidade. Portanto, a questão é de redução de custos, competitividade.
O processo de produção industrial que vinha sendo praticado ao longo dos anos é ultrapassado, doloso ao meio ambiente e, acima de tudo, ineficiente. Empresas que não investem em um planejamento, não traçam metas ambientais e optam por padrões de produção arcaicos, fatalmente ficaram no meio do caminho de um mercado cada vez mais competitivo. O processo produtivo dessas empresas torna-se algo oneroso e insustentável. Já o uso de tecnologias limpas, agregam vantagens econômicas ao processo produtivo uma vez que a matéria prima dos produtos é aproveitada ao máximo.
Mesmo não sendo aplicada da forma que deveria, por causa das condições de operacionalidade dos órgãos ambientais, as leis ambientais são rigorosas e, acreditem, penalizam empresas, que sofrem no bolso as conseqüências da falta planejamento no seu processo de produção. Vivemos em uma época em que cada vez mais aflora a consciência ambiental dos consumidores que fazem valer o seu poder de compra e selecionam produtos eficientes ecologicamente para levar para casa. Uma pesquisa encomendada pelo Ministério do Meio Ambiente endossa essa afirmação. Foram ouvidas 2.200 pessoas que opinaram a respeito da preocupação com o meio ambiente e 44% dos entrevistados disseram que a exploração e o uso dos recursos naturais brasileiros precisam ser controlados.
É preciso que as empresas compreendam que o amadorismo e a falta de responsabilidade ambiental não são mais aceitas no atual quadro competitivo. Só se sustentará quem for capaz de convergir interesses econômicos com utilização de tecnologia adequada e responsabilidade ambiental em seus processos produtivos, é a chamada ecoeficiência.
O processo de produção industrial que vinha sendo praticado ao longo dos anos é ultrapassado, doloso ao meio ambiente e, acima de tudo, ineficiente. Empresas que não investem em um planejamento, não traçam metas ambientais e optam por padrões de produção arcaicos, fatalmente ficaram no meio do caminho de um mercado cada vez mais competitivo. O processo produtivo dessas empresas torna-se algo oneroso e insustentável. Já o uso de tecnologias limpas, agregam vantagens econômicas ao processo produtivo uma vez que a matéria prima dos produtos é aproveitada ao máximo.
Mesmo não sendo aplicada da forma que deveria, por causa das condições de operacionalidade dos órgãos ambientais, as leis ambientais são rigorosas e, acreditem, penalizam empresas, que sofrem no bolso as conseqüências da falta planejamento no seu processo de produção. Vivemos em uma época em que cada vez mais aflora a consciência ambiental dos consumidores que fazem valer o seu poder de compra e selecionam produtos eficientes ecologicamente para levar para casa. Uma pesquisa encomendada pelo Ministério do Meio Ambiente endossa essa afirmação. Foram ouvidas 2.200 pessoas que opinaram a respeito da preocupação com o meio ambiente e 44% dos entrevistados disseram que a exploração e o uso dos recursos naturais brasileiros precisam ser controlados.
É preciso que as empresas compreendam que o amadorismo e a falta de responsabilidade ambiental não são mais aceitas no atual quadro competitivo. Só se sustentará quem for capaz de convergir interesses econômicos com utilização de tecnologia adequada e responsabilidade ambiental em seus processos produtivos, é a chamada ecoeficiência.
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