Infelizmente as rixas partidárias superam o interesse ao bem comum em nosso País. Acredito que o gestor público que, esquecendo de governar, usa a máquina pública para acirrar disputa eleitoral mostra a sua clara intenção de tentar se promover com ações que ele não fez durante todo o seu mandato. É exatamente isso que está acontecendo o desesperado prefeito e candidato à releição João Henrrique. O prefeito da capital baiana acaba de decretar estado de emergência na saúde da cidade. Porque só agora, depois de quase quatro anos de mandato, João percebeu que a saúde da cidade beira o caos? Eu respondo: Essa é uma medida meramente eleitoreira. Durante todo o mandato do prefeito presenciamos cenas de prontos-socorros super lotados, hospitais como o Martagão Gesteira que sem receber o repasse de verbas da prefeitura agonizou e se não fosse à abnegação de profissionais e solidariedade da comunidade baiana fechariam as portas. Sempre ouvimos de João Herrique, que sabia das condições da prefeitura antes de assumir o cargo e mesmo assim despertou o sentimento de renovação da população soterapolitana, o discurso de que faltava dinheiro e que a prefeitura da terceira maior cidade do Brasil estava falida. Pois bem prefeito, saiba que agora já é tarde demais para que você faça o que não fez durante o seu mandato e que não é a contratação de médicos em caráter de urgência que fará a população esquecer a inércia do seu governo. E como diz uma grande amiga minha: Pára que tá feio, João!
Friday, May 30, 2008
Pára que tá feio, João
Infelizmente as rixas partidárias superam o interesse ao bem comum em nosso País. Acredito que o gestor público que, esquecendo de governar, usa a máquina pública para acirrar disputa eleitoral mostra a sua clara intenção de tentar se promover com ações que ele não fez durante todo o seu mandato. É exatamente isso que está acontecendo o desesperado prefeito e candidato à releição João Henrrique. O prefeito da capital baiana acaba de decretar estado de emergência na saúde da cidade. Porque só agora, depois de quase quatro anos de mandato, João percebeu que a saúde da cidade beira o caos? Eu respondo: Essa é uma medida meramente eleitoreira. Durante todo o mandato do prefeito presenciamos cenas de prontos-socorros super lotados, hospitais como o Martagão Gesteira que sem receber o repasse de verbas da prefeitura agonizou e se não fosse à abnegação de profissionais e solidariedade da comunidade baiana fechariam as portas. Sempre ouvimos de João Herrique, que sabia das condições da prefeitura antes de assumir o cargo e mesmo assim despertou o sentimento de renovação da população soterapolitana, o discurso de que faltava dinheiro e que a prefeitura da terceira maior cidade do Brasil estava falida. Pois bem prefeito, saiba que agora já é tarde demais para que você faça o que não fez durante o seu mandato e que não é a contratação de médicos em caráter de urgência que fará a população esquecer a inércia do seu governo. E como diz uma grande amiga minha: Pára que tá feio, João!
Sunday, May 18, 2008
A fome também consome os grandes
Olha, desde que me conheço por gente, e isso faz muito tempo, existem países sofrendo com a escassez de alimentos . A situação que mais me sensibilizou foi a dos etíopes, a mídia os configurou como o maior exemplo da fome. Também sempre ouvir discursos, ainda que isolados, que pretendiam acabar com a fome, principalmente, em países Africanos, os que mais sofrem com esse mal. O que acontece é que as imagens, a situação de mães desnutridas e filhos na pele e osso, só serviam para promoção de disrcussos hipócritas de representantes de paíse de mundo. Eles, que têm tudo do bom e do melhor, filhos fortes, pele saudável e se jugam “raça superior” nunca fizeram nada de efetivo para acabar com a fome do mundo, que pode ser solucionada com a distribuição igualitária de alimentos. O que eles faziam eram sobrevoar esses países e despejar quilos de arroz e feijão, exatamente como se faz com porcos . Pronto. Para eles o que lhes cabia já estava feito.
A crise de alimentos que estamos acompanhando agora serve para percebemos que a “fome”, fenômeno que só se via em países terceiro mundistas, já ultrapassa as fronteiras da fragilidade dos menores e alcança aos que pensavam ser donos do mundo. Com isso, como era de se esperar, escolhe-se um bode expiratório: A produção de biocombustível. Sinceramente, a cara cínica dos que governam os órgãos supostamente responsáveis por promover o bem estar mundial, como a ONU, é digna de óleo de peroba, produto que poderia dar uma ilustrada na cara de pau deles. A fome e suas conseqüências alastradoras que assusta o mundo é resultado de uma falta de preocupação dos países ricos que nunca preparam o mundo para o aumento significativo da população, inclusive dos seus países. Eles pensavam que a falta de alimentos, ocasionada pela ganância deles próprios, só aconteceria nas mesas dos países pobres. O que percebemos é um aumento significativo da população mundial, a economia chinesa, por exemplo, cresce 11% ao ano. Vocês sabem o que isso significa? Que o mundo precisará produzir três vezes mais para atender a demanda, e o desejo de consumo de países como esse. Quanto à questão do nosso bicombustível, está claro que há uma tentativa de boicote ao produto brasileiro. O incentivo à produção desse produto, derivado da cana de açúcar no caso do Brasil, em nada prejudicou a produção de alimentos. Se existe algum equívoco é na produção dos americanos, extraída do milho.
O que podemos perceber é o resultado de um sistema centralizador e excludente, em que Países ricos pensaram que poderiam consumir todos os bens do mundo sem compartilhar e nunca seriam atingindos. Está mais do que na hora de percebermos que “se esse mundo não for pra cada um, pode estar certo, não vai ser pra nenhum”. A fome e seu poder indestrutível, com a força de um sistema perverso, também consomirá os grandes.
A crise de alimentos que estamos acompanhando agora serve para percebemos que a “fome”, fenômeno que só se via em países terceiro mundistas, já ultrapassa as fronteiras da fragilidade dos menores e alcança aos que pensavam ser donos do mundo. Com isso, como era de se esperar, escolhe-se um bode expiratório: A produção de biocombustível. Sinceramente, a cara cínica dos que governam os órgãos supostamente responsáveis por promover o bem estar mundial, como a ONU, é digna de óleo de peroba, produto que poderia dar uma ilustrada na cara de pau deles. A fome e suas conseqüências alastradoras que assusta o mundo é resultado de uma falta de preocupação dos países ricos que nunca preparam o mundo para o aumento significativo da população, inclusive dos seus países. Eles pensavam que a falta de alimentos, ocasionada pela ganância deles próprios, só aconteceria nas mesas dos países pobres. O que percebemos é um aumento significativo da população mundial, a economia chinesa, por exemplo, cresce 11% ao ano. Vocês sabem o que isso significa? Que o mundo precisará produzir três vezes mais para atender a demanda, e o desejo de consumo de países como esse. Quanto à questão do nosso bicombustível, está claro que há uma tentativa de boicote ao produto brasileiro. O incentivo à produção desse produto, derivado da cana de açúcar no caso do Brasil, em nada prejudicou a produção de alimentos. Se existe algum equívoco é na produção dos americanos, extraída do milho.
O que podemos perceber é o resultado de um sistema centralizador e excludente, em que Países ricos pensaram que poderiam consumir todos os bens do mundo sem compartilhar e nunca seriam atingindos. Está mais do que na hora de percebermos que “se esse mundo não for pra cada um, pode estar certo, não vai ser pra nenhum”. A fome e seu poder indestrutível, com a força de um sistema perverso, também consomirá os grandes.
Thursday, April 24, 2008
Tecnologia limpa, pra quê?
É bom que as empresas comecem a perceber, se não estarão fadadas ao insucesso, que investir em tecnologias limpas é muito mais do que pousar bem na finta e ganhar status de “socialmente responsável”. O investimento em tecnologias limpas é um fator, também, de ordem econômica. Apostar em novas formas de produção que reaproveitem os resíduos, fazendo uso correto de matérias-prima, é evitar desperdícios e, consequentemente, garantia de rentabilidade. Portanto, a questão é de redução de custos, competitividade.
O processo de produção industrial que vinha sendo praticado ao longo dos anos é ultrapassado, doloso ao meio ambiente e, acima de tudo, ineficiente. Empresas que não investem em um planejamento, não traçam metas ambientais e optam por padrões de produção arcaicos, fatalmente ficaram no meio do caminho de um mercado cada vez mais competitivo. O processo produtivo dessas empresas torna-se algo oneroso e insustentável. Já o uso de tecnologias limpas, agregam vantagens econômicas ao processo produtivo uma vez que a matéria prima dos produtos é aproveitada ao máximo.
Mesmo não sendo aplicada da forma que deveria, por causa das condições de operacionalidade dos órgãos ambientais, as leis ambientais são rigorosas e, acreditem, penalizam empresas, que sofrem no bolso as conseqüências da falta planejamento no seu processo de produção. Vivemos em uma época em que cada vez mais aflora a consciência ambiental dos consumidores que fazem valer o seu poder de compra e selecionam produtos eficientes ecologicamente para levar para casa. Uma pesquisa encomendada pelo Ministério do Meio Ambiente endossa essa afirmação. Foram ouvidas 2.200 pessoas que opinaram a respeito da preocupação com o meio ambiente e 44% dos entrevistados disseram que a exploração e o uso dos recursos naturais brasileiros precisam ser controlados.
É preciso que as empresas compreendam que o amadorismo e a falta de responsabilidade ambiental não são mais aceitas no atual quadro competitivo. Só se sustentará quem for capaz de convergir interesses econômicos com utilização de tecnologia adequada e responsabilidade ambiental em seus processos produtivos, é a chamada ecoeficiência.
O processo de produção industrial que vinha sendo praticado ao longo dos anos é ultrapassado, doloso ao meio ambiente e, acima de tudo, ineficiente. Empresas que não investem em um planejamento, não traçam metas ambientais e optam por padrões de produção arcaicos, fatalmente ficaram no meio do caminho de um mercado cada vez mais competitivo. O processo produtivo dessas empresas torna-se algo oneroso e insustentável. Já o uso de tecnologias limpas, agregam vantagens econômicas ao processo produtivo uma vez que a matéria prima dos produtos é aproveitada ao máximo.
Mesmo não sendo aplicada da forma que deveria, por causa das condições de operacionalidade dos órgãos ambientais, as leis ambientais são rigorosas e, acreditem, penalizam empresas, que sofrem no bolso as conseqüências da falta planejamento no seu processo de produção. Vivemos em uma época em que cada vez mais aflora a consciência ambiental dos consumidores que fazem valer o seu poder de compra e selecionam produtos eficientes ecologicamente para levar para casa. Uma pesquisa encomendada pelo Ministério do Meio Ambiente endossa essa afirmação. Foram ouvidas 2.200 pessoas que opinaram a respeito da preocupação com o meio ambiente e 44% dos entrevistados disseram que a exploração e o uso dos recursos naturais brasileiros precisam ser controlados.
É preciso que as empresas compreendam que o amadorismo e a falta de responsabilidade ambiental não são mais aceitas no atual quadro competitivo. Só se sustentará quem for capaz de convergir interesses econômicos com utilização de tecnologia adequada e responsabilidade ambiental em seus processos produtivos, é a chamada ecoeficiência.
Friday, April 11, 2008
A briga pelo Palácio Thomé de Souza
Pela movimentação do atual cenário político baiano, que ainda está em aberto após o fim do Carlismo, iremos presenciar uma das mais acirradas disputas ao pleito eleitoral desse ano. Essa novela, que só terá fim em no mês de outubro, teve em seu último capítulo " rompimento PT e PMDB", um fator que deixou essa disputa ainda mais incerta. Hoje, não existe um candidato favorito à prefeitura de Salvador. Na sombra do avô, que ainda tem muitos adeptos, ACM neto é uma faísca do grupo que deseja voltar a governar uma cidade. Walter Pinheiro, se quer tem a coesão do seu partido como trunfo. Até mesmo o governador Jaques Vagner, que teve apoio de muitos partidos para alcançar o governo de estado, não se dedicou a apoiar à candidatura do colega petista porque os aliados compõem a base de apoio do gverno estadual. É conferir pra ver no que vai dar.
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