Wednesday, February 01, 2012

Nós, eleitores soteropolitanos, podemos impor uma inelegilibidade infindável a João

A sociedade soteropolitana espera que o maléfico vício do conchavo político da Câmara dos vereadores não inocente o senhor João Henrique e o imponha a severa e merecida punição pela rejeição das contas públicas com a  inexigibilidade por oitos anos. Estamos ávidos por justiça e vamos cobrar pela observância da Lei do Direito Público brasileiro, que prevê a responsabilização do gestor público pela má aplicação dos recursos públicos.

Apelamos para a sensibilidade dos nossos representantes municipais para o indicativo do Tribunal de Contas do Municipio que, pela segunda vez ,reprovou, as contas do prefeito por motivos que vão desde  irregularidades em licitações ao não invetimento do percentual mínimo em educação e saúde. Se faz necessária a pressão popular, a atenção da imprensa e da opinião pública para que conchavos eleitoreiros não premiem a irresponsabilidade desse péssimo gesto público.

Caso o que eu mais temo aconteça - a aprovação das contas pela Câmara - , vamos nós mesmos impor uma inegibilidade ao senhor João Henrique, essa muito mais justa. Fazendo valer o nosso voto vamos impor nas urnas uma inelegibilidade infindável a João Henrique.

Saturday, January 21, 2012

O fim do Homem Cordial

Sinopse : O grupo rebelde SUB v2.7 (subversão dois de julho) seqüestra o principal líder político da Bahia e exige que as imagens dele, em poder do grupo, sejam exibidas no telejornal local .


Ficha técnica:
Direção -- Daniel Lisboa
Roteiro -- Daniel Lisboa, Davi Cavalcante e Andrigo de lazaro
Fotografia -- Pedro Leo
Edição -- Daniel Lisboa
Produção -- Daniel Lisboa e Davi Cavalcante
Elenco --Ângelo Flavio, Fernando Neves, Diego Lisboa, Luana Serrat, Bimbinho e Marcão.
Direção de arte -- Davi Cavalcante e Flavio Lopes
Still -- Murilo Figueiredo

De volta!

Por um longo tempo desisti de escrever sobre as coisas que penso e deixei o meu "Ponto de Vista" de lado. O motivo da minha reclusão foi um profundo descontentamento, desmotivação, pelo fato de escrever sem ter ninguém pra ler. É mais ou menos o mesmo sentimento de  um cantor que canta para uma plateia repleta de arquibancada vazia, é comparável à frustração de um homem machista, do tipo durão e vaidoso que, ao tentar dar prazer à sua fêmea, é frustrado pela implacável marca do tempo que expõe a alarmante perda de sua virilidade.

O fato de escrever e não ver nenhum comentário no meu blog detonou com o meu lado escritor de ser, me fez durante um tempo pensar que ninguém tá nem ai pro que eu penso. E o pior é que ainda acredito nisso, mas de um tempo pra cá, despertou em mim um instinto inerente à espécie humana: o de pensar!. Pois bem, vou fazer isso, indiscriminadamente, sem objetivo, sem ter a quem alcançar. Não tenho a pretensão de que as minhas palavas sejam repetidas com fervor e nem que as minha ideias sejam impostas. Quero apenas expor pensamentos. Tô de volta!